sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A dependência do emprego público


No cerne da questão da demissão dos contratados da Prefeitura de Rio de Contas, está a falta de uma política de geração de emprego e renda. A agricultura é estritamente de subsistência. O turismo ainda é incipiente. Os serviços e comércio em função do pouco movimento não é capaz ainda de ser o grande gerador de mão de obra. As poucas vagas oferecem baixa remuneração que por vezes chega a ser abaixo do valor do salário mínimo e sem registro.

Faltam em Rio de Contas uma escola técnica ou mesmo numa atitude mais ousada, uma faculdade. Resta-nos, a esperança de que proposta de da Universidade Federal da Chapada, com campus em Rio de Contas saia do papel. Uma cidade universitária mexeria com toda a economia local.

Outro fator que poderia impulsionar a geração de emprego e renda é o treinamento e estimulo das comunidades para a formação de cooperativas e associações.

Fato é que cidade nenhuma deve depender economicamente de empregos públicos, por vezes, desnecessários. 

Um comentário:

Regis Castro disse...

Rio de Contas precisa sair dessa dependência e o caminho é mais ou menos por aí.