sexta-feira, 24 de abril de 2009

O II Encontro de Artesãos da Bahia reuniu mais de 400 artesãos

A artesã Maria Joelma Silva, presidente da Associação dos Artesãos de Porto Sauípe garante que não existe crise na região onde trabalha e que a saída para enfrentar a crise é investir em economia solidária. A associação, que reúne 35 profissionais, produz tapetes de piaçava, além de jogos americanos, bolsas, chapéus e recentemente ganhou um novo cliente de Fortaleza, além de receber encomenda do Ministério da Cultura para a confecção de 600 tapetes.

Joelma é uma das centenas de artesãs que participou nesta quinta-feira (19), no Centro de Convenções, em Salvador, das comemorações do Dia do Artesão no II Encontro de Artesãos da Bahia promovido pelo Instituto Mauá, da Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia em parceria com o Sebrae Bahia.

Zélia Trindade Correia esteve no Encontro representando a Cooperarte-Cooperativa Artesanal Rio de Contas, que reúne 57 cooperados, e produz artesanato em madeira, crivo rústico e bordado. Zélia, que há 10 anos participa do projeto de Artesanato do Sebrae, explica que uma das coisas mais importantes que os artesãos da cooperativa aprenderam com o Sebrae foi como dar o preço nos produtos. “Antes a gente tinha até prejuízo porque não sabíamos agregar valor ao nosso artesanato. Com a consultoria do Sebrae aprendemos a calcular melhor o preço, além de acessar novos mercados. Somos a primeira cooperativa de Artesanato da Bahia a ter produtos vendidos nas lojas da Tok Stok”, conta Zélia.
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