

O município de Rio de Contas, na Chapada Diamantina, foi o escolhido para abrigar a terceira reunião do Fórum de Cultura da Bahia nos dias 10 e 11 de março. Em ritmo de muita organização e focado na consolidação de uma rede com presença em todos os territórios de identidade, promovido pela sociedade civil, o Fórum segue com as reuniões com uma programação que inclui visitas a quilombos e ponto de cultura presentes no município. “Nesta terceira reunião vamos continuar construindo o nosso regimento interno e o planejamento semestral e também teremos uma oficina de construção de projetos, focada mais no edital de Microprojetos da Bacia do Rio São Francisco, lançado pela Fundação Nacional das Artes [Funarte] e pelo Ministério da Cultura [MinC]”, salienta o membro do fórum estadual, Eucimar Freitas.
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A cidade de Rio de Contas é tombada pelo Patrimônio Histórico, localizada no território da Chapada Diamantina com acervo arquitetônico e documental notáveis, guardiã das Comunidades Quilombolas: Quilombo da Barra, Bananal e Rio das Pedras e do Ponto de Cultura Ciranda de Bonecos. Lá os articuladores territoriais são os responsáveis pela mobilização na região, como Pitágoras Luna e Cleber Eduão. Segundo Freitas, ao chegar aos municípios da Bacia do Rio São Francisco que no estado abrangem seis Territórios de Identidade, o fórum aponta para uma grande vitória. “É importante a presença dos agentes de cultura, da militância cultural e da sociedade como um todo, são esses setores que, de fato, construirão um fórum representativo e forte para pautar as demandas reais da cultura em nosso estado”, completa.
Com informações do Jornal da Chapada
Foto: L 12
Os acidentes na BA-148, trecho entre Livramento de Nossa Senhora e Rio de Contas - que costumam ser freqüentes nesta época do ano - têm diminuído nos últimos anos, em parte pela preocupação e o avanço na questão, onde algumas ações foram implementadas pelo poder público. A população tinha razão, hoje placas de sinalização, cones e redutores de velocidade são vistos na pista, o que antes não era comum, cujo resultado era um acidente com vítima fatal atrás do outro. Apesar deste avanço, no entanto, o perigo não foi declarado extinto, graças a imprudência e desrespeito por parte de alguns motoristas. Na tarde deste domingo (19), por volta das 17 horas, dois veículos se envolveram em uma batida naquele trecho. O impacto foi forte, danificando bastante ambos os carros. Por sorte, ninguém saiu ferido, mas o ato foi, supostamente, por uma atitude irresponsável. O Mitsubishi Lancer, preto, placa NZW-1409, licença de Salvador, colidiu na traseira do VW Gol, branco, placa NZK 0792, este último, transportava crianças. A polícia militar atendeu a ocorrência.
Departamento de redação L12
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Foto: (Will Assunção/JussiUp Press) |
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Um estilo musical importado para o Brasil, descende diretamente das marchas populares portuguesas, partilhando com elas o compasso binário das marchas militares, embora mais acelerado, melodias simples e vivas, e letras picantes, cheias de duplo sentido. Marchas portuguesas faziam grande sucesso no Brasil até 1920, destacando-se Vassourinha, em 1912, e A Baratinha, em 1917.
A marchinha destinada expressamente ao carnaval brasileiro passou a ser produzida com regularidade no Rio de Janeiro, a partir de composições de 1920 como Pois não de Eduardo Souto e João da Praia, Ai amor de Freire Júnior e Ó pé de anjo de Sinhô, e atingiu o apogeu com intérpretes como Carmen Miranda, Emilinha Borba, Almirante, Mário Reis, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, Jorge Veiga e Blecaute, que interpretavam, ao longo dos meados do século XX, as composições de João de Barro, o Braguinha e Alberto Ribeiro, Noel Rosa, Ary Barroso e Lamartine Babo. O último grande compositor de marchinha foi João Roberto Kelly.
Fonte: Wikipedia