Ricardo Stumpf, ex-chefe do escritorio local do IPHAN comenta acerca da atuação do IPHAN.
O IPHAN é uma instituição muito importante para o Brasil e para Rio de Contas, mas padece de algumas deficiências e vícios.
Entre as deficiências estão a falta de recursos e de pessoal, e os que servem ao patrimônio recebem salários muito baixos, mostrando a falta de importância atribuída à cultura ainda no Brasil.
Mas isso não acontece apenas na esfera federal. Aqui mesmo, em Rio de Contas, a Prefeitura colocou na coordenação de cultura uma pessoa que não é da área e não apresentou nada até agora, depois de quase um ano de gestão.
Parece que o prefeito Márcio não entendeu que uma das potencialidades do município é se tornar um pólo cultural.
Quanto aos vícios, o IPHAN se volta demais para a arquitetura e esquece a pesquisa histórica e artística, enquanto seus funcionários são estimulados a produzir papéis: relatórios, embragos, notificações,etc.
No fim do mê , se faz um relatório e quem tiver produzido mais papéis é melhor avaliado.
Não se avalia a quantidade de problemas que foram resolvidos, mas quantos foram criados pelo escritório local.
Minha experiência de 6 meses como chefe do escritório local foi frustrante, porque Salvador não apoiou nenhuma das nossas iniciativas na área da pesquisa histórica ou da educação ambiental.
Antes disso, parece que nossas idéias geraram uma ciumeira danada em gente acostumada a não produzir nada.
Quanto aos critérios do que pode ou não pode, é uma antiga história local.
O IPHAN é uma instituição muito importante para o Brasil e para Rio de Contas, mas padece de algumas deficiências e vícios.
Entre as deficiências estão a falta de recursos e de pessoal, e os que servem ao patrimônio recebem salários muito baixos, mostrando a falta de importância atribuída à cultura ainda no Brasil.
Mas isso não acontece apenas na esfera federal. Aqui mesmo, em Rio de Contas, a Prefeitura colocou na coordenação de cultura uma pessoa que não é da área e não apresentou nada até agora, depois de quase um ano de gestão.
Parece que o prefeito Márcio não entendeu que uma das potencialidades do município é se tornar um pólo cultural.
Quanto aos vícios, o IPHAN se volta demais para a arquitetura e esquece a pesquisa histórica e artística, enquanto seus funcionários são estimulados a produzir papéis: relatórios, embragos, notificações,etc.
No fim do mê , se faz um relatório e quem tiver produzido mais papéis é melhor avaliado.
Não se avalia a quantidade de problemas que foram resolvidos, mas quantos foram criados pelo escritório local.
Minha experiência de 6 meses como chefe do escritório local foi frustrante, porque Salvador não apoiou nenhuma das nossas iniciativas na área da pesquisa histórica ou da educação ambiental.
Antes disso, parece que nossas idéias geraram uma ciumeira danada em gente acostumada a não produzir nada.
Quanto aos critérios do que pode ou não pode, é uma antiga história local.
Ricardo Stumpf
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