Na mais tradicional festa popular do nordeste , o São João, a cidade de Rio de Contas não promove uma festa a altura de sua infraestrutura, nem do potencial turístico.
Por ser a festa mais popular do nordeste quase todas as cidades também promovem a festa e faz com que o público seja menor, e ai pode residir o diferencial. O sonho das demais cidades é trazer atrações de peso que, em sua maioria hoje, são de bandas do chamado forró eletrônico.
Em Rio de Contas temos um São João bem típico. Em todas as casas que chegamos tem sempre comida e bebida típica, além é claro das fogueiras que aquecem o frio característico dessa época. A cidade não precisa de bandas famosas para fazer um bom São João. Basta criatividade e boa vontade. Quadrilhas, pau de sebo, corrida de saco/jegue são elementos que fazem uma boa festa. Quanto ao som, nada melhor que um tradicional arrasta pé com safona, zabumba e o triângulo. Se bem organizado ninguém reclama e ainda por cima atrairá turistas que com certeza lotarão hotéis e pousadas.
Não esperem grande público pois esse não virá. Mas para uma cidade que deseja ser forte no turismo isso é o minímo. Importante mesmo será os hotéis ocupados, as lojas de artesanatos vendendo bem, o consumo nas barracas, restaurantes e bares da cidade.
Quanto às verbas, já é uma outra história. Vamos correr atrás de patrocínios e fazer projetos.
Por ser a festa mais popular do nordeste quase todas as cidades também promovem a festa e faz com que o público seja menor, e ai pode residir o diferencial. O sonho das demais cidades é trazer atrações de peso que, em sua maioria hoje, são de bandas do chamado forró eletrônico.
Em Rio de Contas temos um São João bem típico. Em todas as casas que chegamos tem sempre comida e bebida típica, além é claro das fogueiras que aquecem o frio característico dessa época. A cidade não precisa de bandas famosas para fazer um bom São João. Basta criatividade e boa vontade. Quadrilhas, pau de sebo, corrida de saco/jegue são elementos que fazem uma boa festa. Quanto ao som, nada melhor que um tradicional arrasta pé com safona, zabumba e o triângulo. Se bem organizado ninguém reclama e ainda por cima atrairá turistas que com certeza lotarão hotéis e pousadas.
Não esperem grande público pois esse não virá. Mas para uma cidade que deseja ser forte no turismo isso é o minímo. Importante mesmo será os hotéis ocupados, as lojas de artesanatos vendendo bem, o consumo nas barracas, restaurantes e bares da cidade.
Quanto às verbas, já é uma outra história. Vamos correr atrás de patrocínios e fazer projetos.
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