O Conselho Tutelar do Município de Rio de Contas divulgou balanço das ações realizadas nos meses de setembro, outubro e novembro de 2009.
No ano de 2009 0 Conselho recebeu 161 denúncias, sendo 74 delas nos últimos 3 meses (32 em setembro, 19 em outubro e 23 em novembro).
Em uma cidade tida como tranquila, chama a atenção o número de casos e a gravidade dos mesmos dentre as quais destacamos: Crianças e adolescentes vítimas de violência por parte de terceiros (02); maus tratos por parte de pais e responsáveis(07); violência entre crianças e adolescentes (11); evasão escolar (05); atos infracionais (08); alcoolismo entre pais e responsáveis (02) e entre crianaças e adolescentes (02); abuso sexual (03); desrespeito ao ECA por parte de estabelecimento comercial (03); criança em situação de risco (11); gravidez na adolescência (01); abandono do lar por parte dos pais ou responsáveis (03); trabalho infantil (03); mendincância (01); fuga de casa (03); orfão (01); fora de casa (03); vítima de constrangimento (02); rebeldia de criança e adolescente na família (05); aviso por infrequencia do aluno (02); privação de convivência com o pai ou mãe (01).
As medidas adotadas foram: requisição de serviço público na área de saúde (02); requisição de serviço público na área social (02); encaminhamento ao Ministério Público (01); encaminhamento a segurança pública (02); encaminhamento de crianças ao CMDCA para inclusão em projeto social (07); encaminhamento aos alcoolicos anônimos (01); infração adminstrativa (09); casos aguradando julgamento no Ministério Público (28); aguardando providências da segurança pública (02). A média geral foi de 256 atendimentos.
TRABALHO INFANTIL- Chamou atenção o número crescente de registros de trabalho infantil na sede e zona rural, boa parte das denúncias partiram da zona rural. Sabe-se, porém, que o número é bem maior com casos ainda não registrados. A baixa renda familiar e falta de políticas públicas voltadas a crianças e adolescentes em projetos profissionalizantes, têm contribuído com este crescimento.
DESRRESPEITO AO ECA POR ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS- A maioria dos casos envolvendo bebidas alcoólicas entre crianças e adolescentes partiram de famílias com histórico de alcoolismo entre pais ou responsáveis.O vício tem início no seio familiar. A omissão da sociedade em não denunciar comerciantes infratores agrava a situação. Comprovada a infração o estabelecimento pode pagar multa ou ocorrer o fechamento. Falta de opção como: áreas de lazer, esporte e cultura nos bairros e comunidades, tem influenciado a presença de jovens em locais com consumo de bebidas e jogos.
VIOLÊNCIA ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES- Chama atenção o número de atendimentos de crianças e adolescentes envolvidos em violência. Boa parte das agressões aconteceram nas escolas, e a maioria dos envolvidos vieram de famílias com histórico de violência.
Os atuais conselheiros são: Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro; Evanildo Aguiar dos Santos; Gilson Nunes de Souza; Joelisia Silva Novais e Antonio Heron Alexandre Pina.
No ano de 2009 0 Conselho recebeu 161 denúncias, sendo 74 delas nos últimos 3 meses (32 em setembro, 19 em outubro e 23 em novembro).
Em uma cidade tida como tranquila, chama a atenção o número de casos e a gravidade dos mesmos dentre as quais destacamos: Crianças e adolescentes vítimas de violência por parte de terceiros (02); maus tratos por parte de pais e responsáveis(07); violência entre crianças e adolescentes (11); evasão escolar (05); atos infracionais (08); alcoolismo entre pais e responsáveis (02) e entre crianaças e adolescentes (02); abuso sexual (03); desrespeito ao ECA por parte de estabelecimento comercial (03); criança em situação de risco (11); gravidez na adolescência (01); abandono do lar por parte dos pais ou responsáveis (03); trabalho infantil (03); mendincância (01); fuga de casa (03); orfão (01); fora de casa (03); vítima de constrangimento (02); rebeldia de criança e adolescente na família (05); aviso por infrequencia do aluno (02); privação de convivência com o pai ou mãe (01).
As medidas adotadas foram: requisição de serviço público na área de saúde (02); requisição de serviço público na área social (02); encaminhamento ao Ministério Público (01); encaminhamento a segurança pública (02); encaminhamento de crianças ao CMDCA para inclusão em projeto social (07); encaminhamento aos alcoolicos anônimos (01); infração adminstrativa (09); casos aguradando julgamento no Ministério Público (28); aguardando providências da segurança pública (02). A média geral foi de 256 atendimentos.
TRABALHO INFANTIL- Chamou atenção o número crescente de registros de trabalho infantil na sede e zona rural, boa parte das denúncias partiram da zona rural. Sabe-se, porém, que o número é bem maior com casos ainda não registrados. A baixa renda familiar e falta de políticas públicas voltadas a crianças e adolescentes em projetos profissionalizantes, têm contribuído com este crescimento.
DESRRESPEITO AO ECA POR ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS- A maioria dos casos envolvendo bebidas alcoólicas entre crianças e adolescentes partiram de famílias com histórico de alcoolismo entre pais ou responsáveis.O vício tem início no seio familiar. A omissão da sociedade em não denunciar comerciantes infratores agrava a situação. Comprovada a infração o estabelecimento pode pagar multa ou ocorrer o fechamento. Falta de opção como: áreas de lazer, esporte e cultura nos bairros e comunidades, tem influenciado a presença de jovens em locais com consumo de bebidas e jogos.
MAUS TRATOS- Casos envolvendo maus tratos contra crianças partiram de pais ou responsáveis envolvidos com drogas lícitas como o álcool e drogas ilícitas. Há registros de crianças em casa sozinhas enquanto pais freqüentavam festas e curtições, cometendo ainda agressões físicas e psicológicas. Abandono do lar por parte de pais ou responsáveis tem sido outro agravante. Estas crianças estão classificadas entre as CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RISCO.
ATOS INFRACIONAIS COMETIDOS POR CRIANÇA E ADOLESCENTE- Registros de atos infracionais entre crianças e adolescentes foram relacionados a roubo e uso de arma branca.
VIOLÊNCIA ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES- Chama atenção o número de atendimentos de crianças e adolescentes envolvidos em violência. Boa parte das agressões aconteceram nas escolas, e a maioria dos envolvidos vieram de famílias com histórico de violência.
Os atuais conselheiros são: Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro; Evanildo Aguiar dos Santos; Gilson Nunes de Souza; Joelisia Silva Novais e Antonio Heron Alexandre Pina.
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