Está no Diário Oficial do Município de 18 de maio de 2011, o extrato do contrato firmado entre a Prefeitura de Rio de Contas e a Viação Novo Horizonte através de Inexigibilidade de Licitação, ou seja, modalidade em que há inviabilidade competição.
Inviabilidade porque em pleno começo da SEGUNDA década do século XXI ainda persiste na maior parte das cidades do interior da Bahia o monopólio nos transportes coletivos intermunicipais, que em Rio de Contas tem a Novo Horizonte como a exclusiva concessionário do serviço.
O que chama a atenção é valor do contrato: R$ 72.000,00. Valor que compra em torno de 1.000 passagens para a capital, destino de boa parte dos que precisam de passagens, que segundo objetivo do contrato, é destinado ao tratamento de saúde de pessoas carentes do município.
Considerando que o orçamento anual do muncípio está em torno de R$ 14.000.000,00, tal soma equivale a 0,5% do orçamento anual do muncípio.
Os cidadãos que não possuem condições de realizar seus exames ou tratamentos fora de Rio de Contas devem procurar a Secretaria de Saúde e requistar tal direito. Passagens não faltam, mas devem comprovar que não possui condição financeira de adquirí-las.
Inviabilidade porque em pleno começo da SEGUNDA década do século XXI ainda persiste na maior parte das cidades do interior da Bahia o monopólio nos transportes coletivos intermunicipais, que em Rio de Contas tem a Novo Horizonte como a exclusiva concessionário do serviço.
O que chama a atenção é valor do contrato: R$ 72.000,00. Valor que compra em torno de 1.000 passagens para a capital, destino de boa parte dos que precisam de passagens, que segundo objetivo do contrato, é destinado ao tratamento de saúde de pessoas carentes do município.
Considerando que o orçamento anual do muncípio está em torno de R$ 14.000.000,00, tal soma equivale a 0,5% do orçamento anual do muncípio.
Os cidadãos que não possuem condições de realizar seus exames ou tratamentos fora de Rio de Contas devem procurar a Secretaria de Saúde e requistar tal direito. Passagens não faltam, mas devem comprovar que não possui condição financeira de adquirí-las.
Um comentário:
este investimento deve estar vindo da saúde. Só pra lhes informar há quase 03 meses as comunidades de Mato Grosso e Arapiranga estão sem médicos. Na sede o médico permanece menos de uma hora no Posto e as nossas crianças estão ficando "banguelas", pois não há nem material e muito menos dentista. Realmente temos que chamar 192, vulgo SAMU, pra socorrer este desgoverno. KKkkkk...
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