Da Agecom
O trabalho de prevenção de incêndios em 34 municípios da Chapada Diamantina ganhou o reforço, neste mês, do satélite geoestacionário Goes-13. As imagens do equipamento estão complementando o trabalho desenvolvido pelos técnicos do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá) com o uso do Sigweb-I3 geo, um sistema desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).
De acordo com o meteorologista do Ingá, Ricardo Rodrigues, o uso das imagens do satélite facilita o monitoramento dos pontos de calor que podem originar incêndios, favorecendo o trabalho de prevenção. “O Goes-13 manda novas informações a cada 30 minutos, complementando as informações do sistema Sigweb-I3 geo, que são geradas a cada três horas”.
As imagens do satélite Goes-13 são disponibilizadas pelo Regional and Mesoscale Meteorology Branch (Rammb) e pelo Cooperative Institute for Research in the Atmosphere (Cira). O seu uso vem contribuindo para o trabalho desenvolvido desde 2008 com o Sigweb-I3 geo, uma ferramenta de localização que funciona por meio de mapas e dados meteorológicos que alertam na identificação dos focos de calor.
As informações são colhidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e reunidas por setores distintos no Ingá e de outros órgãos ambientais que se uniram na busca por mais acesso à informação. Segundo o diretor de Monitoramento de Informação do Ingá, Gabriel Palma, o software livre desenvolvido pelo MMA é um aplicativo interativo de localização geográfica que agrega os principais temas ambientais e vem sendo adotado por diversos órgãos públicos.
Treinamento
Com o objetivo de disseminar a situação de incidência dos focos de calor na região da Chapada Diamantina, os especialistas realizaram cursos para o ‘Grupo de Prevenção da Operação Chapada’, formado por técnicos da Secretaria do Meio Ambiente, do Ingá, do Instituto de Meio Ambiente (IMA) e do Corpo de Bombeiros da Bahia. Os treinamentos aconteceram em julho, com a primeira etapa sendo realizada para técnicos do meio ambiente, e a segunda, em Lençóis, para os oficiais do 11° Grupamento de Bombeiros Militar (GBM).
Para Ricardo Rodrigues, um dos responsáveis pelo treinamento do sistema, a base de dados ajuda na interpretação das informações meteorológicas, revelando previsão, temperatura e área de risco e ainda demonstra a gravidade do fogo. “A temperatura alta, umidade baixa, pouco vento e ausência de chuva dão a condição para o ponto de calor aumentar, tornando o risco maior para o incêndio”.
As orientações ajudarão as equipes das brigadas formadas por Bombeiros a escolher os locais mais preocupantes como áreas de proteção ambiental e de conservação localizadas pelos satélites. “A capacitação passa por uma leitura específica das imagens que conseguimos visualizar por intermédio de diversos satélites com detalhes minuciosos, a exemplo da localização, data, horário, município, característica da vegetação, entre outros”.
Para a geógrafa Geovana Paim, uma das instrutoras da capacitação, “o curso de uma forma geral atendeu uma necessidade da corporação para compor o planejamento estratégico antes da vistoria no campo, reduzindo custos e aumentando o conhecimento do grau do problema a ser enfrentado”.
O centro das operações de monitoramento, prevenção e combate está localizado no município de Lençóis com ações desenvolvidas em 34 municípios do entorno. O grupo irá atuar em quatro bases escolhidas - Seabra, Rio de Contas, Mucugê e Morro de Chapéu, onde também desenvolverá um trabalho de conscientização ambiental e fiscalização envolvendo a comunidade local, proprietários rurais e turistas.
O trabalho de prevenção de incêndios em 34 municípios da Chapada Diamantina ganhou o reforço, neste mês, do satélite geoestacionário Goes-13. As imagens do equipamento estão complementando o trabalho desenvolvido pelos técnicos do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá) com o uso do Sigweb-I3 geo, um sistema desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).
De acordo com o meteorologista do Ingá, Ricardo Rodrigues, o uso das imagens do satélite facilita o monitoramento dos pontos de calor que podem originar incêndios, favorecendo o trabalho de prevenção. “O Goes-13 manda novas informações a cada 30 minutos, complementando as informações do sistema Sigweb-I3 geo, que são geradas a cada três horas”.
As imagens do satélite Goes-13 são disponibilizadas pelo Regional and Mesoscale Meteorology Branch (Rammb) e pelo Cooperative Institute for Research in the Atmosphere (Cira). O seu uso vem contribuindo para o trabalho desenvolvido desde 2008 com o Sigweb-I3 geo, uma ferramenta de localização que funciona por meio de mapas e dados meteorológicos que alertam na identificação dos focos de calor.
As informações são colhidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e reunidas por setores distintos no Ingá e de outros órgãos ambientais que se uniram na busca por mais acesso à informação. Segundo o diretor de Monitoramento de Informação do Ingá, Gabriel Palma, o software livre desenvolvido pelo MMA é um aplicativo interativo de localização geográfica que agrega os principais temas ambientais e vem sendo adotado por diversos órgãos públicos.
Treinamento
Com o objetivo de disseminar a situação de incidência dos focos de calor na região da Chapada Diamantina, os especialistas realizaram cursos para o ‘Grupo de Prevenção da Operação Chapada’, formado por técnicos da Secretaria do Meio Ambiente, do Ingá, do Instituto de Meio Ambiente (IMA) e do Corpo de Bombeiros da Bahia. Os treinamentos aconteceram em julho, com a primeira etapa sendo realizada para técnicos do meio ambiente, e a segunda, em Lençóis, para os oficiais do 11° Grupamento de Bombeiros Militar (GBM).
Para Ricardo Rodrigues, um dos responsáveis pelo treinamento do sistema, a base de dados ajuda na interpretação das informações meteorológicas, revelando previsão, temperatura e área de risco e ainda demonstra a gravidade do fogo. “A temperatura alta, umidade baixa, pouco vento e ausência de chuva dão a condição para o ponto de calor aumentar, tornando o risco maior para o incêndio”.
As orientações ajudarão as equipes das brigadas formadas por Bombeiros a escolher os locais mais preocupantes como áreas de proteção ambiental e de conservação localizadas pelos satélites. “A capacitação passa por uma leitura específica das imagens que conseguimos visualizar por intermédio de diversos satélites com detalhes minuciosos, a exemplo da localização, data, horário, município, característica da vegetação, entre outros”.
Para a geógrafa Geovana Paim, uma das instrutoras da capacitação, “o curso de uma forma geral atendeu uma necessidade da corporação para compor o planejamento estratégico antes da vistoria no campo, reduzindo custos e aumentando o conhecimento do grau do problema a ser enfrentado”.
O centro das operações de monitoramento, prevenção e combate está localizado no município de Lençóis com ações desenvolvidas em 34 municípios do entorno. O grupo irá atuar em quatro bases escolhidas - Seabra, Rio de Contas, Mucugê e Morro de Chapéu, onde também desenvolverá um trabalho de conscientização ambiental e fiscalização envolvendo a comunidade local, proprietários rurais e turistas.
Um comentário:
Muito bom saber desta notícia,assim,teremos oportunidade de ver a nossa Chapada,mais resguardada.
O meu ambiente agradece
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