Depois de 4 meses fechada para reforma, a Casa da Cultura de Teresina reabre no próximo dia 27 e, através de uma parceria com o Sesc- Serviço Social do Comércio- , traz a exposição “Quilombolas: Tradições e Cultura da Resistência”, com patrocínio da Petrobras. Os registros foram feitos pelo fotógrafo André Cypriano a partir do trabalho de pesquisa do professor da UnB e geógrafo Rafael Sanzio Araújo dos Anjos.
Em 40 fotografias e 6 mapas, a exposição retrata a história e o cotidiano das comunidades remanescentes dos quilombos. O modo de viver, o labor diário das roças e as técnicas agrícolas e a memória ancestral na expressão dos rostos negros.
Idealizados como focos da cultura negra isolados em pontos longínquos do país, os quilombolas estão presentes em quase todos os estados. Desconhecidos, com uma realidade invisível para boa parte da população brasileira, os integrantes dessas comunidades foram e ainda são abnegados por aqueles que desconhecem o real processo de formação da nossa nacionalidade.
Cafundó, Conceição dos Caetanos, Curiaú, Itamatatiua, Kalunga, Mocambo, Mumbuca, Oriximiná, Rio de Contas e Tapuio foram as comunidades escolhidas para o estudo, que revela traços marcantes da ancestralidade africana.
Os mapas são representações gráficas da realidade desses povos e se firmam como ferramentas eficazes de interpretação e leitura do território. As fotos, todas em preto e branco, marcam traços, formas e trejeitos.
As lentes de André Cypriano já são especialistas em registrar povos e comunidades desconhecidas do grande público. Vencedor de prêmios nacionais e internacionais, o também documentarista é o responsável pelos ensaios que contribuem para a ampliação e continuidade das discussões sobre essas comunidades carregadas de história, da nossa história.
“Durante a exposição, a Casa realizará também um ciclo de palestras com a temática negra com a participação de professores pesquisadores nos núcleos IFARADÁ, da UFPI, e NEPA, da Uespi”, conta Josy Brito, diretora da Casa da Cultura. Acontecerão também apresentações de grupos representantes da cultura africana como Ijexá,Coisa de Nêgo e Grupo de Capoeira Raízes do Brasil. “Quilombolas” ficará à disposição do público até o dia 10 de junho, sempre de segunda a sexta de 8h às 19h e no sábado de 9h às 13h.
Em 40 fotografias e 6 mapas, a exposição retrata a história e o cotidiano das comunidades remanescentes dos quilombos. O modo de viver, o labor diário das roças e as técnicas agrícolas e a memória ancestral na expressão dos rostos negros.
Idealizados como focos da cultura negra isolados em pontos longínquos do país, os quilombolas estão presentes em quase todos os estados. Desconhecidos, com uma realidade invisível para boa parte da população brasileira, os integrantes dessas comunidades foram e ainda são abnegados por aqueles que desconhecem o real processo de formação da nossa nacionalidade.
Cafundó, Conceição dos Caetanos, Curiaú, Itamatatiua, Kalunga, Mocambo, Mumbuca, Oriximiná, Rio de Contas e Tapuio foram as comunidades escolhidas para o estudo, que revela traços marcantes da ancestralidade africana.
Os mapas são representações gráficas da realidade desses povos e se firmam como ferramentas eficazes de interpretação e leitura do território. As fotos, todas em preto e branco, marcam traços, formas e trejeitos.
As lentes de André Cypriano já são especialistas em registrar povos e comunidades desconhecidas do grande público. Vencedor de prêmios nacionais e internacionais, o também documentarista é o responsável pelos ensaios que contribuem para a ampliação e continuidade das discussões sobre essas comunidades carregadas de história, da nossa história.
“Durante a exposição, a Casa realizará também um ciclo de palestras com a temática negra com a participação de professores pesquisadores nos núcleos IFARADÁ, da UFPI, e NEPA, da Uespi”, conta Josy Brito, diretora da Casa da Cultura. Acontecerão também apresentações de grupos representantes da cultura africana como Ijexá,Coisa de Nêgo e Grupo de Capoeira Raízes do Brasil. “Quilombolas” ficará à disposição do público até o dia 10 de junho, sempre de segunda a sexta de 8h às 19h e no sábado de 9h às 13h.
Fonte: Fundação Cultural Monsenhor Chaves
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