Relato minucioso de um turista que fez essa trilha. Vale a pena ler e com isso conhecer um pouco mais da nossa região com seus aspectos positivos e negativos.
Grande parte das pessoas que visitam a Chapada Diamantina tem uma visão estreita do potencial turístico daquela região, seja por desconhecimento proveniente de falta de divulgação das prefeituras, ou por preconceito em achar que a Chapada Diamantina resume-se a Lençois, Capão, Mucugê e Andaraí, cidades realmente espetaculares, mas não únicas no quesito grandiosidade, beleza, e trilhas.
Visito a chapada há vinte anos; como mochileiro, trilheiro, dez anos. Meu objetivo desde quando comecei a explorar este lugar era conhecê-la de cabo a rabo, e ao logo destes anos venho cumprindo a tarefa, explorando quase todas as trilhas existentes de Lençois, Palmeiras, Mucugê, Andaraí, Igatu, Iraquara, Itaberaba e alguns distritos.
Este ano a idéia era visitar um pico que eu ainda não tinha ido e de imediato pensei em Ibicoara, estava muito a fim de fazer a trilha da Cachoeira da Fumacinha por baixo e de quebra o Buração. Em princípio pensei que viajaria uns 7 dias, mas depois esta conta cresceu e resolvemos eu e minha noiva Milena dobrar os dias, arredondando ficamos 15 dias.
Mais tempo nos proporcionaria a possibilidade de mais trips e pesquisando roteiros me veio na mente montanhas, e neste quesito pude comprovar que a região que compreende as cidades de Abaíra, Rio de Contas, Rio do Pires e Piatã seria a melhor opção. Lá encontra-se os três maiores picos do nordeste: Pico do Barbado, soberano com seus 2033 metros de altitude, Pico do Itobira, com 1970 m, o segundo mais alto e mais complexo que o Barbados e Pico das Almas que fica em terceiro com 1.958 metros em relação ao nível do mar.
Leia a íntegra do relato clicando aqui.
Grande parte das pessoas que visitam a Chapada Diamantina tem uma visão estreita do potencial turístico daquela região, seja por desconhecimento proveniente de falta de divulgação das prefeituras, ou por preconceito em achar que a Chapada Diamantina resume-se a Lençois, Capão, Mucugê e Andaraí, cidades realmente espetaculares, mas não únicas no quesito grandiosidade, beleza, e trilhas.
Visito a chapada há vinte anos; como mochileiro, trilheiro, dez anos. Meu objetivo desde quando comecei a explorar este lugar era conhecê-la de cabo a rabo, e ao logo destes anos venho cumprindo a tarefa, explorando quase todas as trilhas existentes de Lençois, Palmeiras, Mucugê, Andaraí, Igatu, Iraquara, Itaberaba e alguns distritos.
Este ano a idéia era visitar um pico que eu ainda não tinha ido e de imediato pensei em Ibicoara, estava muito a fim de fazer a trilha da Cachoeira da Fumacinha por baixo e de quebra o Buração. Em princípio pensei que viajaria uns 7 dias, mas depois esta conta cresceu e resolvemos eu e minha noiva Milena dobrar os dias, arredondando ficamos 15 dias.
Mais tempo nos proporcionaria a possibilidade de mais trips e pesquisando roteiros me veio na mente montanhas, e neste quesito pude comprovar que a região que compreende as cidades de Abaíra, Rio de Contas, Rio do Pires e Piatã seria a melhor opção. Lá encontra-se os três maiores picos do nordeste: Pico do Barbado, soberano com seus 2033 metros de altitude, Pico do Itobira, com 1970 m, o segundo mais alto e mais complexo que o Barbados e Pico das Almas que fica em terceiro com 1.958 metros em relação ao nível do mar.
Leia a íntegra do relato clicando aqui.
Um comentário:
Opa, legal ver meu texto publicado aqui neste blog! Ficaria mais feliz se fizeste uma substituição da palavra turista por mochileiro.
Este mês faremos o desafio dos três picos, numa trip que começa pelo Barbados e acaba no Pico das Almas.
Abraço
Leonardo Parente
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