Apesar do erro no título com o nome da cidade agradecemos pela lembrança. Confira a matéria:
Rio das Contas: natureza, aventura e história
Considerada um dos três mais importantes conjuntos arquitetônicos coloniais da Bahia, tombada pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a cidade de Rio de Contas, com suas ruas largas e floridas, ladeadas por casarões coloniais, reúne um raro Acervo Público com cartas de alforria, sentença eclesiástica e certidões de escravos originais.
Situada a 1.200m de altitude, Rio das Contas encanta, também, pela impressionante diversidade de sua flora: já foram catalogados 100 tipos de flores não-identificadas, além das mais de mil espécies vegetais diferentes. A cidade oferece o autêntico turismo ecológico, em meio a um clima agradável de montanha.
O destaque fica por conta do Pico das Almas, um dos mais altos pontos do estado, com quase 2.000m, e que abre a uma vista maravilhosa dos grandes vales verdes recortados por rios, montanhas e pedras. A aventura inclui, ainda, acampamento no santuário ecológico do Largo do Queiroz, escaladas e trekking por riachos e matas.
A bela cachoeira do Fraga; a ponte do Coronel; o povoado de Mato Grosso, com suas flores e hortaliças; e a Estrada Real que leva a Livramento, construída com grandes pedras regulares, há 300 anos, por escravos, são outros bons motivos para conhecer Rio de Contas.
Cachoeiras
Primeira cidade planejada do Brasil, Rio de Contas mescla o patrimônio arquitetônico colonial com vales de flora exótica, rios, poços e cachoeiras nos maiores picos de altitude do Nordeste.
Mais próxima da cidade, 12 km abaixo da serra que separa Rio de Contas de Livramento, a Cachoeira do Brumado, do alto dos seus 70 m de altura, forma uma espetacular queda d'água com quatro saltos em seqüência. Na trilha até a cachoeira, vestígios da antiga estrada real que ligava Rio de Contas a Livramento no período de exploração do ouro. O local é ótimo para nado.
Fonte: Portal Sorocabano
Um comentário:
Olá, ficamos com a "pulga atras da orelha" quando publicamos a reportagem, pois achamos as duas formas e, infelizmente, optamos pela errada, mas estamos corrigindo, afinal de contas (ou seria afinal das contas) errar é humano.
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