Confira a íntegra da matéria:
Chapada Diamantina
Lençóis
Surgiu na segunda metade do séc. XIX com a descoberta de diamantes no Rio Lençóis. Da época do garimpo ainda restam algumas contruções preservadas. Tem a maior rede hoteleira da região e bom número de agências e guias que oferecem passeios pela Chapada. As atrações do parque são bem diversificadas (cachoeiras, grutas e morros), e a maioria exige bom preparo físico e disposição para caminhadas. Tempo: 4 dias.
Andaraí
Tem menos contruções históricas que outras cidades do roteiro, mas é ponto de apoio para visitar à Cachoeira do Ramalho, aos poços Encantado e Azul e ao Marimbus, uma espécie de Pantanal da Chapada Diamantina. Os mais aventureiros podem seguir trilhas para o Vale do Paty. Tempo: 2 dias.
Igatu
Parece uma vila que parou no tempo e é a menos estruturada das localidades deste roteiro. A localização privilegiada, no alto de um platô típico da região e com acesso por estrada de terra precária, permite que a cidade seja sede, em setembro, de um festival de inverno com músicos da MPB. Grande parte de sua área é ocupada por ruínas de habitações de pedra, que serviam de moradias aos garimpeiros que trabalham no lugar. Tempo: 1 dia.
Mucugê
Foi o primeiro povoado fundado no início da corrida pelos diamantes. No Centro ainda restam algumas construções preservadas. Próximos da área urbana estão o Cemitério Bizantino, onde rochas são usadas como túmulos (único das Américas), e as cachoeiras Piabinha e Tiburtino. Tempo: 1 dia.
Rio de Contas
É a cidade mais antiga da Chapada Diamantina. em 1725, muito antes do descobrimento de diamantes na região, Rio de Contas ganhou status de vila e fama de localidade rica em pepitas de ouro. Com o fim dos veios auríferos, perdeu importância. A área central mantém um conjunto harmonioso de construções históricas, entre casas, prédios, públicos e igrejas. A cidade oferece ainda passeios às cachoeiras, aos antigos povoados de negros e de portugueses e ao Pico das Almas, um dos mais altos do nordeste. Tempo: 3 dias.
Como Ir - A BR-242 é a estrada mais utilizada para chegar a Lençóis. A condição da rodovia varia muito entre o entroncamento da BR-116 (Rio-Bahia) e o trebo de Lençóis. Há trechos com asfalto gasto e esburacado e outros recapeados e bem-sinalizados. A estrada de terra que liga Rio de Contas à BA-142 é estreita.
Quando Ir - O ano todo. Entre dezembro e março, época de maior concentração de chuvas, a paisagem fica mais verde.
O que Ver e Fazer - Cachoeira da Fumaça, grutas da Pratinha e da Lapa Doce e Morro do Pai Inácio, em Lençóis; Cemitério Bizantino, em Mucugê.
O que Levar - Protetor solar, repelente, cantil, lanche, e boné. Lanterna, pilhas e material de mergulho livre.
O que Comprar - Santos e anjos de barro em Lençóis. Artesanato de pedra em Rio de Contas.
O que Comer - Pratos do garimpo (cortado de palma e godó de banana).
Fonte: Guia Localiza Roteiros de Viagem 2002.
O link da matéria pode ser acessado clicando aqui.
Andaraí
Tem menos contruções históricas que outras cidades do roteiro, mas é ponto de apoio para visitar à Cachoeira do Ramalho, aos poços Encantado e Azul e ao Marimbus, uma espécie de Pantanal da Chapada Diamantina. Os mais aventureiros podem seguir trilhas para o Vale do Paty. Tempo: 2 dias.
Igatu
Parece uma vila que parou no tempo e é a menos estruturada das localidades deste roteiro. A localização privilegiada, no alto de um platô típico da região e com acesso por estrada de terra precária, permite que a cidade seja sede, em setembro, de um festival de inverno com músicos da MPB. Grande parte de sua área é ocupada por ruínas de habitações de pedra, que serviam de moradias aos garimpeiros que trabalham no lugar. Tempo: 1 dia.
Mucugê
Foi o primeiro povoado fundado no início da corrida pelos diamantes. No Centro ainda restam algumas construções preservadas. Próximos da área urbana estão o Cemitério Bizantino, onde rochas são usadas como túmulos (único das Américas), e as cachoeiras Piabinha e Tiburtino. Tempo: 1 dia.
Rio de Contas
É a cidade mais antiga da Chapada Diamantina. em 1725, muito antes do descobrimento de diamantes na região, Rio de Contas ganhou status de vila e fama de localidade rica em pepitas de ouro. Com o fim dos veios auríferos, perdeu importância. A área central mantém um conjunto harmonioso de construções históricas, entre casas, prédios, públicos e igrejas. A cidade oferece ainda passeios às cachoeiras, aos antigos povoados de negros e de portugueses e ao Pico das Almas, um dos mais altos do nordeste. Tempo: 3 dias.
Como Ir - A BR-242 é a estrada mais utilizada para chegar a Lençóis. A condição da rodovia varia muito entre o entroncamento da BR-116 (Rio-Bahia) e o trebo de Lençóis. Há trechos com asfalto gasto e esburacado e outros recapeados e bem-sinalizados. A estrada de terra que liga Rio de Contas à BA-142 é estreita.
Quando Ir - O ano todo. Entre dezembro e março, época de maior concentração de chuvas, a paisagem fica mais verde.
O que Ver e Fazer - Cachoeira da Fumaça, grutas da Pratinha e da Lapa Doce e Morro do Pai Inácio, em Lençóis; Cemitério Bizantino, em Mucugê.
O que Levar - Protetor solar, repelente, cantil, lanche, e boné. Lanterna, pilhas e material de mergulho livre.
O que Comprar - Santos e anjos de barro em Lençóis. Artesanato de pedra em Rio de Contas.
O que Comer - Pratos do garimpo (cortado de palma e godó de banana).
Fonte: Guia Localiza Roteiros de Viagem 2002.
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