quarta-feira, 19 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
As novas universidades baianas e o sonho de uma universidade em Rio de Contas
"E a Universidade Federal da Chapada Diamantina? fruto de uma proposição legislativa, a UFCD parece muito longe de ser concretizada. O governo federal já fechou o seu pacote político para o ensino superior. A Chapada Diamantina apesar da sua extensão, posição geográfica e importância cultural e natural, ainda é fraca politicamente e de pouca densidade populacional (leia-se votos). O custo de uma universidade federal é alto. A cidade de Lençóis que não é boba, saiu na frente e já está pleiteando um campus da UFBA para a cidade. Se fossem espertos, os políticos da região seguiriam tal caminho, afinal, muito em breve a UFBA deixará de ter como despesa seu campus em Barreiras.
Em Rio de Contas temos o antigo Colégio CIRCEA que caminha para ser um "elefante branco em ruínas". Mais um motivo para termos um campus da UFBA em Rio de Contas: economizaria-se com custos de construção. Apenas um reforma. Fica as dicas então!
Via Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia
Nos próximos anos os estudantes baianos que quiserem ingressar no ensino superior terão à disposição mais 19 mil novas vagas em 71 cursos universitários distribuídos nas mais diversas áreas acadêmicas. Em cerimônia realizada em Brasília, nesta quarta-feira (5), com participação do governador Jaques Wagner, ministros, prefeitos e outras autoridades, a presidente Dilma Rousseff sancionou os projetos de lei que criam as Universidades Federais do Sul e do Oeste da Bahia.
A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) terá sede em Barreiras com campi nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Barra, Santa Maria da Vitória e Luís Eduardo Magalhães. A universidade contará com 35 cursos de graduação e pós-graduação e atenderá 7.930 estudantes.
A sede da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) ficará em Itabuna e terá campi nos municípios de Porto Seguro e Teixeira de Freitas. Serão oferecidas 36 opções de cursos a 11.110 estudantes de graduação e pós graduação.
O governador Jaques Wagner disse que esse era o momento para agradecer e parabenizar o governo federal pela decisão e relembrou a evolução da educação no estado. “Até 2002 a Bahia, apesar de ter a 4ª maior população do país, tinha apenas uma universidade federal, a Ufba. De lá para cá foram criadas a Universidade Federal do Vale do São Francisco, a Federal do Recôncavo e agora, com a assinatura da presidenta, a Federal do Sul e a Federal do Oeste do estado, então saímos de uma para cinco.”
Wagner também destacou que, com as novas universidades, a Bahia consegue levar o ensino superior federal a todas as regiões do estado. “Essa distribuição foi feita com muito critério já que a Bahia é muito grande, somos o quinto maior território entre os estados brasileiros e realmente conseguimos espalhar no sul, no oeste, em Salvador, no norte em Juazeiro e em Cachoeira, no Recôncavo.”
A presidente Dilma Rousseff comentou a influência dessas novas universidades. “Elas terão efeito em toda a região próxima às sedes. Precisamos buscar a excelência nessas universidades e, quanto mais a gente conseguir criar polos educacionais, melhor para todos nós”.
A criação das duas universidades faz parte do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (Reuni), pelo qual o governo federal tem adotado uma série de medidas, que objetivam retomar o crescimento do ensino superior público.
Rodada de negócios sinaliza oportunidade para artesãos baianos
Via Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia
Durante dois dias, artesãos e compradores da Bahia e do Brasil estiveram reunidos no Othon Palace Hotel, em Ondina, Salvador, participando da VI Rodada de Negócios de Artesanato, que foi encerrada quinta-feira (6), numa parceria do Instituto Mauá e Sebrae/BA.
O diretor-geral do Mauá, Elias Nunes Dourado, acredita que o evento deu oportunidade aos artesãos baianos de entrar em contato com outros compradores, firmando novas parcerias e gerando mais trabalho e renda.
Participando pela sexta vez da rodada, a presidente da Associação dos Artesãos de Nova Soure, Maria Zenaide Batista, exibia produtos de arte em retalhos e ressaltou a importância dessa oportunidade. “Fechei ótimos negócios. A expectativa para vendas é muito boa e nosso trabalho fica conhecido nacionalmente”.
Para a gestora do projeto Expoart Bahia, Aparecida Fernandes, o evento vem crescendo a cada edição, e este ano é esperado que as vendas cheguem a mais de R$ 150 mil, superando o do ano passado, com 130 mil. “A rodada proporciona ao artesão uma negociação direta, abre seus canais de comunicação e amplia seu faturamento”.
Para o artesão de Salvador, Manoel Messias, que trabalha com cabaças feitas de cerâmica, a rodada na Bahia atendeu às suas expectativas. “Esta é a primeira vez que participo deste evento e estou feliz pela valorização do nosso trabalho e o apoio do governo, que é fundamental. O artesanato é formador de cultura, e precisamos manter a tradição dessa produção regional”. Ele ressalta ainda que o artesanato gera renda e divisas para o estado.
O evento reuniu artesãos dos municípios de Feira de Santana, Nova Soure, Rio de Contas, Vitória da Conquista, São Sebastião do Passe, Costa dos Coqueiros, Jeremoabo e Paulo Afonso, além de Salvador, que tiveram a oportunidade de comercializar suas peças com lojistas de toda a Bahia e dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas, Minas Gerais e Brasília.
O diretor-geral do Mauá, Elias Nunes Dourado, acredita que o evento deu oportunidade aos artesãos baianos de entrar em contato com outros compradores, firmando novas parcerias e gerando mais trabalho e renda.
Participando pela sexta vez da rodada, a presidente da Associação dos Artesãos de Nova Soure, Maria Zenaide Batista, exibia produtos de arte em retalhos e ressaltou a importância dessa oportunidade. “Fechei ótimos negócios. A expectativa para vendas é muito boa e nosso trabalho fica conhecido nacionalmente”.
Para a gestora do projeto Expoart Bahia, Aparecida Fernandes, o evento vem crescendo a cada edição, e este ano é esperado que as vendas cheguem a mais de R$ 150 mil, superando o do ano passado, com 130 mil. “A rodada proporciona ao artesão uma negociação direta, abre seus canais de comunicação e amplia seu faturamento”.
Para o artesão de Salvador, Manoel Messias, que trabalha com cabaças feitas de cerâmica, a rodada na Bahia atendeu às suas expectativas. “Esta é a primeira vez que participo deste evento e estou feliz pela valorização do nosso trabalho e o apoio do governo, que é fundamental. O artesanato é formador de cultura, e precisamos manter a tradição dessa produção regional”. Ele ressalta ainda que o artesanato gera renda e divisas para o estado.
O evento reuniu artesãos dos municípios de Feira de Santana, Nova Soure, Rio de Contas, Vitória da Conquista, São Sebastião do Passe, Costa dos Coqueiros, Jeremoabo e Paulo Afonso, além de Salvador, que tiveram a oportunidade de comercializar suas peças com lojistas de toda a Bahia e dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas, Minas Gerais e Brasília.
Prestígio em alta
A consultora do Sebrae-BA, Marília Falcão, informou que a cada ano a rodada cresce em valores quantitativos e na facilidade do artesão em negociação. “Temos 45 mesas com 62 expositores, formados por artesãos de grupos, associações e vários empreendedores individuais que estão negociando com grandes lojistas. Nossos produtos estão sendo prestigiados por compradores de peso, como Tok e Stock, Xarmonix, Tabuleiro da Baiana, Grupo Pão de Açúcar”.
Marília lembrou ainda que a qualidade dos produtos apresentados pelos artesãos baianos tem recebido elogios. “Os artesãos estão mais preparados, crescendo como empreendedores”.
Uma das participantes do evento, a designer baiana Goya Lopes elogiou a organização da rodada e a qualidade dos compradores. “Encontros como este viabilizam a compra e a venda, possibilitando um bom desenvolvimento do meu trabalho. O artesanato é um dos setores da economia criativa que estão sabendo aproveitar as oportunidades e este encontro, com certeza, vai gerar bons frutos”.
Marília lembrou ainda que a qualidade dos produtos apresentados pelos artesãos baianos tem recebido elogios. “Os artesãos estão mais preparados, crescendo como empreendedores”.
Uma das participantes do evento, a designer baiana Goya Lopes elogiou a organização da rodada e a qualidade dos compradores. “Encontros como este viabilizam a compra e a venda, possibilitando um bom desenvolvimento do meu trabalho. O artesanato é um dos setores da economia criativa que estão sabendo aproveitar as oportunidades e este encontro, com certeza, vai gerar bons frutos”.
Prefeito de Jussiape põe a mão na massa
Depois de assumir a prefeitura de Jussiape após tragédia que fez várias vítimas, entre elas o prefeito reeleito Dr. Procópio Alencar, Gilberto Freitas vem demonstrando além de trabalho, humildade à frente da prefeitura.Um exemplo que deveria ser seguido por prefeitos da região. A matéria do Jussiup ilustra a forma como o prefeito tem conduzido o destino do município. Confira!
Motoristas e pedestres que circulam diariamente pela Rua Presidente Médici, em Jussiape, conhecida como Rua do Areão, devem ficar atentos aos bloqueios que acontecem nesta quinta-feira (6) em quase todo o trecho da rua. As interdições estão acontecendo em função de obras realizadas pela Prefeitura Municipal de Jussiape para o recapeamento do calçamento.
Prefeito de Jussiape (com o balde na mão) põe a mão na massa
As obras iniciaram nesta quinta-feira às 5h30 com um mutirão que reuniu mais de quarenta homens na empreitada. Entre eles, o prefeito de Jussiape, Gilberto Freitas; o vereador, Raul de Cássio e o secretário de Esporte, Edson Luís que fizeram questão em ajudar na obra.
Além do novo asfalto, a rodovia também deve receber iluminação para o próximo Forró nas Ruas que acontecerá neste sábado (8) com atrações que podem ser conferidas no site oficial da festa.
Fotos e informações: Jussiup Notícias
Alunos da Uesb de Vitória da Conquista fazem pesquisa ambiental no Rio do Antônio
A visita é um trabalho de campo da disciplina Análise Ambiental de Geografia. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias).
Estiveram em Brumado nesta semana o professor Expedito Maia, docente do curso de Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e sua turma. Em entrevista ao Brumado Notícias, Maia explicou que a visita é um trabalho de campo da disciplina Análise Ambiental, por meio do qual os alunos fazem uma análise do cenário ambiental do trecho que vai da cidade de Vitória da Conquista ao município de Rio de Contas, parando em pontos estratégicos ao longo do percurso, como é o caso do Rio do Antônio, em Brumado. O objetivo da pesquisa, segundo o professor, é analisar a magnitude das transformações ambientais nesses locais, principalmente com relação ao uso dos recursos naturais e as derivações socioambientais decorrentes do uso inadequado desses ambientais de maior fragilidade. No caso específico do Rio do Antônio, o professor adiantou que, como se trata de um rio que se localiza, em parte, em área urbana, há um impacto maior na alteração da qualidade da água; além de maior nível de contaminação. Para recuperação do rio, Maia acredita que seja necessário um trabalho de controle dos resíduos sólidos que são despejados no afluente e ações de recuperação que envolvem a recomposição da mata ciliar, da qualidade da água e dos seus sedimentos.
Os alunos estão fazendo análise o cenário ambiental do trecho que vai da cidade de Vitória da Conquista ao município de Rio de Contas. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias).
Com informações do Brumado Notícias
Abaíra: Vereador chama prefeito de turista e denuncia cinema de fachada
“Nunca foi exibido nenhum filme no cinema”, denunciou ao Bocão News na manhã desta sexta-feira (07), o vereador de Abaíra, cidade localizada na Chapada Diamantina, Antônio Campos (PT). De acordo com o petista, o cinema da cidade é mantido com dinheiro do governo federal e do Ministério da Cultura, além disso, ele revelou também que a programação cultural da cidade é precária. “Fica fechado o tempo todo. Nos finais de semana, em uma cidade pequena como essa, o cine Abaíra, cujo espaço é alugado pela prefeitura, não funciona. Nunca abre para ninguém, não passa um filme. Esse cinema só funciona de fachada para receber o dinheiro do Ministério da Cultura. Não há nenhuma programação cultural para a população”, conta.
O vereador denunciou também que apesar da cidade não possuir sistema de esgotamento sanitário, a população paga pelo serviço. “É cobrada uma taxa pelo serviço de esgoto, só que os resíduos da cidade são jogados no rio da Taboquinha. Ninguém sabe onde vai parar o dinheiro”, aponta. O presidente do PT de Abaíra foi direito quando questionado sobre a postura do prefeito, João Hipólito Rodrigues Filho (PSB),diante dos problemas da cidade: “Turista, passa mais tempo em Salvador do que na cidade”. A reportagem tentou entrar em contato com a prefeitura, mas ninguém foi encontrado para comentar o assunto.
Com informações do Blog do Anderson
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